Yoga Contemporâneo

Yogins Anões do Labirinto

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Sinopsis

Eram quase 3:30h da manhã e o mesmo sonho se repetia: um anão agachado num labirinto baixo. Saí, só eu e a Lila pelo beco da lua. Alguns passos e a sombra do anão me acena. Bermuda cargo, camisa “gratiluz” e olhos arregalados dividem a atenção entre nós e o tic-tac q o apressa. - Se a Natureza é limitada, e a satisfação humana infinita, como ser feliz pra sempre? (me indaga) Chegando mais perto, é que percebi que o anão-yogi era da Tradição Solar Nova Liberdade, fundada pelo swami Mises-Hayekananda. - Mas é uma falácia a satisfação humana ser infinita (respondi). - Não pode ser. É um sutra sagrado de nossa tradição. Td práxis deles obedecem à Trimurti Satisfação-Interesse-Utilidade das coisas yoguicas. (E continua): - Nós humanos, somos partes d’Ele. E sendo partes, condenados estamos a incompletude. Eles percebem a plenitude, animando coisas, q eram naturais, mas extraídas d’Ele, desanimam ou {desaPranam}. Por isso, buscam conforto em suas práticas pra acalentar seus vazios nos templos Shoppings.