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Antiwork e Quiet Quitting: a geração Z não quer trabalhar?

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Sinopsis

Nas últimas semanas, uma nova buzzword tomou as manchetes de cadernos de Carreira em todo o mundo: o "quiet quitting" é um fenômeno que vem alarmando lideranças em todo o mundo, por estimular trabalhadores a "fazerem apenas o mínimo" em seus postos de trabalho. Ou seja: não fazer nada além de chegar, desempenhar suas funções e ir embora. Contra todas as práticas de motivação, engajamento e cultura empresarial dos últimos tempos, a "nova" prática, que deriva do movimento "Antiwork" (surgido em um fórum do Reddit há alguns meses) - uma crítica ao mundo do trabalho e dos "bullshit jobs" como um todo, que ganhou projeção internacional ao estimular a recusa ao mercado de trabalho como ele é. O que só contribuiu com uma crença popular de que estamos criando uma geração de "preguiçosos profissionais", que querem fama em detrimento do trabalho duro. No Braincast 470, Carlos Merigo, Beatriz Fiorotto, Cris Dias e Luiz Hygino recebem o sociólogo e curador de conhecimento na Inesplorato, Túlio Custódio, para discutir o